O MP Mulheres tem por finalidade desenvolver o potencial social, cultural, artístico e desportivo da criança, adolescente, mulher, família e idoso com recorte de gênero e étnico, buscando a cidadania e geração de renda.
sábado, 25 de maio de 2013
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domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
MP Mulheres: Lugar de Mulher é na luta e na Mobilização!!
MP Mulheres: Lugar de Mulher é na luta e na Mobilização!!: O MP Mulheres comemorou o Dia, o mês Internacional da mulher com LUTA e MOBILIZAÇÃO, juntamente com as demais instituições do seguimento....
Lugar de Mulher é na luta e na Mobilização!!
O MP Mulheres comemorou o Dia, o mês Internacional da mulher com LUTA e MOBILIZAÇÃO, juntamente
com as demais instituições do seguimento.

A História da participação política das mulheres na América Latina e no
Brasil tem origem na luta pelo direito a instrução, pois, até o início do
século XIX, se restringia o acesso das mulheres às escolas e à habilitação
profissional. Só a partir de 1827, surgiu à primeira regulamentação que
permitia às mulheres freqüentarem o ensino elementar e, finalmente, em 1871,
reorganizou-se o ensino de formação para o magistério. Com a industrialização.
A convivência de mulheres e crianças nas fábricas, no Brasil, foi desoladora:
tinham uma jornada de até 16 horas diárias, dormindo e se alimentando entre
máquinas. Ao lado de homens nas oficinas, acabavam por receber salários menores.
Em 1917, as mulheres participaram da grave geral, parando fábricas e
participando de comícios e outras manifestações;
Em 1919, Bertha Lutz e Olga de Paiva Meira representaram as brasileiras
no Conselho Feminino Internacional do
Trabalho, nesta Conferência foram aprovados os princípios de salário igual,
sem distinção de sexo, para o mesmo trabalho, e a obrigação de cada Estado de
organizar um serviço de inspeção, incluindo mulheres, a fim de assegurar a
aplicação das leis e regulamentos para a proteção dos trabalhadores. O
direito de voto, batalhado pelas norte-americanas em 1920, foi conquistado no
Brasil em 1928, no Rio Grande do Norte, e estendido, em 1932, a todo território
nacional. O Movimento das Mulheres ressurgiu, no Brasil, nos anos 70, em torno
das campanhas pela anistia política, contra a carestia, pelas liberdades
democráticas, por trabalho, creches, planejamento familiar e contra a
violência. Nos anos 80, as mulheres também participaram das campanhas
eleitorais, da campanha pela Constituinte e do processo institucional de
criação
de conselhos e delegacias específicas. Nesse contexto de lutas,
participaram tanto intelectuais, quanto populares, mulheres brancas e
negras, que se organizaram em torno dos problemas que lhes são
próprios.
8 de março e 30 de abril são dias de reflexão e
avaliação de nossas conquistas e perdas
Tivemos
grandes conquistas, no Governo de Getúlio Vargas com a reforma da Constituição
tivemos direito ao voto em 24 de fevereiro de 1932 e conquistamos o direito a
cargos políticos do executivo e legislativo. No decorrer da história de luta do
Movimento Feminista no Brasil, tivemos o reconhecimento da profissão -
agricultora, aposentadoria e salário maternidade para trabalhadoras rurais,
auxílio doença, reconhecimento do trabalho das donas de casa, direito à
cidadania com campanhas de acesso a documentação. Direito à titularidade da
terra e habitação, criação e
implantação da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), Delegacia de Atendimento às
Mulheres, Casa abrigo, Conselho Nacional de Defesa das Mulheres, maior
participação política - cota para as mulheres, maior participação das mulheres nos Cargos Eletivos e na Administração
Pública, licença maternidade de 6 meses, reconhecimento da profissão da
empregada doméstica e ampliação de direitos dentro da CLT, regulamentação da
aposentadoria das donas de casa e a demonstração de nossa força de articulação,
nossa competência e ética com a eleição
de uma Mulher para a Presidência da República e outra nomeada como Chefe da
Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Queremos mais.....
Necessitamos
romper com o silêncio, romper com as desigualdades e as discriminações
vivenciadas pelas mulheres, em particular pelas mulheres negras, indígenas,
trabalhadoras rurais, trabalhadoras domésticas, lésbicas, portadoras de
necessidades especiais, jovens e idosas.
O Estado
deve investir na ampliação do orçamento para programas de combate à violência!
- Prisão e punição exemplar para os agressores de mulheres - Implementação dos
Centros de Referência da Mulher, financiados pelo Estado, como parte do sistema
de proteção social, com poder de acatar denúncias, garantir apoio jurídico,
médico e psicológico às mulheres vítimas de violência, com atendimento em tempo
integral - Imediata construção de casas-abrigo, com orientação, formação
profissional e infra-estrutura necessária para abrigar e assistir mulheres e
filhos em situação de violência - Construção de Casas de passagem para assistir
e hospedar as mulheres em situação de violência que não possuem para onde ir -
Implantação de Políticas públicas habitacionais para garantir moradia. O
movimento também cobra a criação de creches gratuitas, com unidades em horário
integral e com qualidade para que as trabalhadoras possam ter um ambiente
educacional favorável para deixarem seus filhos - Lutamos também pela
criação de Programa de atenção às Mulheres Gestantes, com prioridade de
atendimento médico e hospitalar humanizado na hora do parto; – Pela criação de
Programa de Prevenção e Atenção à Gravidez na adolescência – Implantação da
notificação compulsória nos hospitais públicos, da violência praticada contra
as mulheres – Fortalecimento do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da
Mulher – Criação ou Fortalecimento de Secretaria ou Coordenadoria de Políticas
para as Mulheres - Criação de mecanismos municipais de micro-crédito, criando
condições especiais de acesso às mulheres chefes de família - Implantação de
programa de alfabetização para mulheres – Criação de políticas afirmativa para
3ª idade, com a criação e implantação de centros de convívio com horário integral
e funcionamento compatível com o mercado de trabalho
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