sábado, 26 de março de 2011

MP Mulheres: O Mercado de Trabalho e a Participação das Mulhere...

MP Mulheres: O Mercado de Trabalho e a Participação das Mulhere...: "Devemos observar fatores, que influenciaram no processo de redefinição do papel e lugar da mulher na Sociedade. A atuação d..."

MP Mulheres: O Mercado de Trabalho e a Participação das Mulhere...

MP Mulheres: O Mercado de Trabalho e a Participação das Mulhere...: "Devemos observar fatores, que influenciaram no processo de redefinição do papel e lugar da mulher na Sociedade. A atuação d..."

O Mercado de Trabalho e a Participação das Mulheres

















Devemos observar fatores, que influenciaram no processo de redefinição do papel e lugar da mulher na Sociedade.

  • A atuação do Movimento de Mulheres multifacetado, de forma forte e precisa,
  •  O acesso fácil e rápido ao planejamento familiar, tendo a mulher a escolha de várias formas contraceptivas e
  • O crescimento da economia informal de forma global, influenciando a entrada maciça da mulher no Mercado de Trabalho remunerado.
 
      Porém é necessário observar que há outros fatores. A participação cada vez maior da mulher no Mercado de Trabalho remunerado foi, em parte, possível pelas transformações na estrutura da economia e do trabalho. Portanto, a Informalização, a Integração em Rede, a Globalização da economia e a Segmentação da Estrutura do Mercado de Trabalho por Gênero; Há outro fator a ser apontado, é a expansão da economia de Serviço.

      O Movimento de Mulheres e Feminista foi, e, é crucial para esta nova realidade, já que temos como meta, a maior participação da vida social. Para nós do Movimento de Mulheres, é necessário o fortalecimento das Ações de mobilização das mulheres, para que nossas conquistas e vitórias sejam plenas e alcançadas de formaq real nas Políticas Públicas. 

      Este espaço cada vez maior que temos no Mercado de Trabalho, não nos foi cedido, mas sim conquistado, ainda com várias lacunas.

      MP Mulheres: Mulheres quais os Direitos e Políticas Conquistada...

      MP Mulheres: Mulheres quais os Direitos e Políticas Conquistada...: "II Encontro do Fórum e do MP Mulheres -2009 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher - DEAMs; Serviços de Orientação Psicossoci..."

      Mulheres quais os Direitos e Políticas Conquistadas?

      II Encontro do Fórum e do MP Mulheres -2009
      • Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher - DEAMs;
      • Serviços de Orientação Psicossocial e Jurídica;
      • Assistência Integral à Saúde da Mulher;
      • Pílula do dia Seguinte;
      • Planejamento Familiar pelo SUS;
      • Abrigos para Mulheres em Situação de Violência;
      • Prevenção e tratamento do câncer ginecológico;
      • Lei Maria da Penha;
      • Saúde das mulheres negras;
      • Interrupção da gravidez pelo SUS, nos casos de previstos em Lei;
      • Pré-natal e parto na mesma unidade de saúde;
      • Ações de combate à lesbofobia;
      • Licença Maternidade de 180 dias;
      • Mínimo de 30% de mulheres candidatas nos Partidos Políticos;
      • Saúde de adolescentes;
      • Parto humanizado;
      • Ações de combate ao racismo;
      • Prevenção de tratamento das DSTs e Aíds;
      • Creche.

      sexta-feira, 18 de março de 2011

      MP Mulheres: Direitos da Mulher

      MP Mulheres: Direitos da Mulher: "Direito à vida. Direito à liberdade e à segurança pessoal. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação. Direito ..."

      Direitos da Mulher

      1. Direito à vida.
      2. Direito à liberdade e à segurança pessoal.
      3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
      4. Direito à liberdade de pensamento.
      5. Direito à informação e à educação.
      6. Direito à privacidade.
      7. Direito à saúde e à proteção desta.
      8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
      9. Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
      10. Direito aos benefícios do progresso cientifíco.
      11. Direito à liberdade de reunião e participação política.
      12. Direito a não ser submetida a torturas e maltrato.

      SPM: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...

      SPM: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...: "Mulheres, ATENÇÃO!!!!!!!!! DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inc..."

      SPM: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...

      SPM: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...: "Mulheres, ATENÇÃO!!!!!!!!! DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inc..."

      MP Mulheres: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...

      MP Mulheres: Convocação para a III Conferência Nacional de Polí...: "Mulheres, ATENÇÃO!!!!!!!!! DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inc..."

      Convocação para a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.

      Mulheres, ATENÇÃO!!!!!!!!!


      DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011

      A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição,

      DECRETA:

      Art. 1o Fica convocada a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, a ser realizada na cidade de Brasília, Distrito Federal, no período de 12 a 14 de dezembro de 2011, sob a co- ordenação conjunta da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, com o objetivo de discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.

      Art. 2o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres adotará o seguinte temário:

      I - análise da realidade nacional social, econômica, política, cultural e dos desafios para a construção da igualdade de gênero; e

      II - avaliação e aprimoramento das ações e políticas que integram o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e de- finição de prioridades.

      Art. 3o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mu- lheres será presidida pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e, em sua ausência ou impedimento, por sua Secretária-Adjunta.

      Art. 4o A titular da Secretaria de Políticas para Mulheres, da Presidência da República expedirá, mediante portaria, o regimento interno da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, dispondo sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a ser adotado para a escolha de seus delegados.

      Art. 5o As despesas com a organização e realização da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres correrão à conta das dotações orçamentárias da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República.

      Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

      Brasília, 15 de março de 2011; 190o da Independência e 123o da República.

      DILMA ROUSSEFF

      Iriny Lopes


      Beijos;
       
      Thereza Cristina Santos
      Diretora Presidente
      Tel. (21) 9621-9157

      sexta-feira, 11 de março de 2011

      2º Simpósio Nacional de Mudanças Climáticas e Justiça Social

      Compartilhando


      2º Simpósio Nacional de Mudanças Climáticas e Justiça Social
      O Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS), organismo ligado a
      Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz, da Conferência
      Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), está promovendo o 2º Simpósio Nacional de
      Mudanças Climáticas e Justiça Social, que acontecerá no Centro de Formação
      Vicente Cañas, no Jardim Ingá (GO), de 14 a 16 de março.
      Segundo o sociólogo e coordenador do Fórum, Ivo Poletto, o objetivo do Simpósio
      é que os setores sociais (movimentos, organizações, sociedade em geral) e as
      Igrejas, mobilizados para influir nas políticas públicas, alcancem
      encaminhamentos concretos sobre a questão ambiental, fazendo frente às mudanças
      climáticas.
      “É o nosso objetivo também disseminar informações, gerar consciência crítica e
      mobilizar a sociedade civil visando contribuir para o enfrentamento das causas
      estruturais do aquecimento global que provoca mudanças climáticas em todo o
      planeta”, destacou o sociólogo.
      Está marcado para o último dia do Simpósio, um ato público, para o qual o FMCJS
      está convidando ministros de Estado e autoridades religiosas, para que, juntos,
      possam debater sobre perspectivas das políticas públicas sobre mudanças
      climáticas. Além disso, os participantes aprovarão uma carta-compromisso, em que
      se estabelecerão metas a serem cumpridas e ações concretas para combater o
      aquecimento global em território nacional. O local escolhido para o ato público
      foi o Centro Cultural de Brasília (CCB), que fica na 601 Norte, módulo B.
      O Simpósio tem o apoio do Fundo Nacional de Solidariedade, da Campanha da
      Fraternidade, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); do Conselho
      Indigenista Missionário (Cimi); da Misereor (instituição ligada à Igreja
      Católica da Alemanha); a Agência Católica para o Desenvolvimento Exterior
      (CAFOD); da DKA; da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).
      Serviço
      2º Simpósio Nacional de Mudanças Climáticas e Justiça Social
      Quando:14 a 16 de março
      Onde:Centro de Formação Vicente Cañas, Luziânia (GO)
      Informações:
      Cleymenne Cerqueira – Cimi (61) 2106-1667/9979-7059 – imprensa@cimi.org.br
      Ricardo Piantino e Thays Puzzi – Cáritas Brasileira (61) 3214-5422/3214-5415
      Rodrigo Eneas – CNBB (61) 8409-1028 – imprensa2@cnbb.org.br

      Brasil é sétima economia do mundo, diz Mantega

      Segundo o ministro da Fazenda, considerando o poder de compra após o resultado do PIB, o Brasil superou a França e o Reino Unido
       
       
      O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que o crescimento de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre, na comparação com o terceiro trimestre, indica que a economia não está superaquecida. “No quarto trimestre crescemos 0,7%, com uma despesa pública negativa em 0,3%. Isso indica que economia não está superaquecida e que a poupança de 2011 crescerá mais do que a de 2010”, destacou o ministro.
       
       
       
      No ano, o PIB teve expansão de 7,5%, na comparação com 2009, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “[O crescimento] de 7,5% é muito, mas é um momento excepcional por causa da crise, já estamos agora num patamar de 5% a 5,5%”, acrescentou Mantega.
       
       
       
       
       
      Segundo o ministro, o resultado de 2010 coloca o Brasil entre os cinco países que mais cresceram no período, ficando atrás da China, da Índia, da Argentina e da Turquia. “Se considerarmos o PIB a preços de paridade e poder de compra, em conta ainda não oficial, a ser feita pelo FMI [Fundo Monetário Internacional] ou pelo Banco Mundial, atingimos um PIB de R$ 3,6 trilhões, o que nos coloca em sétimo lugar, superando a França e o Reino Unido”, disse, em entrevista coletiva para comentar os números divulgados pelo IBGE.
       
       
      Em economia, a paridade do poder de compra ou paridade do poder aquisitivo é um método alternativo à taxa de câmbio para se calcular o potencial de compra de dois países. Esse mecanismo é utilizado para calcular quanto é que uma determinada moeda, como por exemplo o real ou o dólar, pode comprar em termos internacionais. Por esse parâmetro, uma mesma cesta de bens em países diferentes, por exemplo no Brasil e nos Estados Unidos, deve ter o mesmo preço quando medida na mesma moeda.
       
       
      O crescimento anual, segundo o IBGE, deve-se à baixa base de comparação no ano anterior, quando o PIB registrou queda de 0,6%, influenciado pelos efeitos da crise financeira internacional.
       
       
      O IBGE destacou que a formação bruta capital fixo cresceu 21,8%; o consumo das famílias, 7%; e o do governo, 3,3%. De acordo com o instituto, o PIB da indústria teve expansão de 10,1%, e o setor foi o ramo da economia que mais cresceu no ano passado. O PIB agrícola registrou elevação de 6,5% e o de serviços, de 5,4%
       
       
      O Produto Interno Bruto representa o total de riquezas produzidas no país e é usado para dimensionar o tamanho da economia nacional. Para calcular o PIB, o IBGE utiliza os resultados de pesquisas do próprio instituto ao longo do ano, em áreas como agricultura, indústria, construção civil e transporte.

      OPORTUNIDADES DE EMPREGOS

      Boa sorte!

      A Diretoria de Meio Ambiente e o Setor de Recursos Humanos da CMT
      Engenharia Ltda, empresa responsável pela execução e acompanhamento do
      projeto Básico Ambiental do Projeto de Integração do São Francisco com as
      Bacias do Nordeste Setentrional - Ministério da Integração Nacional, está
      mobilizando equipe para a elaboração de Planos de Conservação e Uso do
      Entorno e das Águas dos Reservatórios e de Planos Diretores Municipais,
      conforme previsto na Licença de Instalação do Projeto.

      Para este trabalho estamos contratando profissionais das áreas de
      Sociologia, Engenharia (Florestal, Sanitária e Infraestrutura), Geografia,
      Economia, Biologia (Flora, Fauna e Limnologia), Geologia, Estudos
      Socioeconômicos, Urbanismo, Aspectos Legais e Institucionais e Comunicação e
      ainda Técnicos em Geoprocessamento, Cadista e digitadores que desenvolverão
      trabalhar nos municípios dos Estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio
      Grande do Norte, por um período estimado de 18 a 24 meses, e deverão residir
      em Pernambuco. O início dos trabalhos está previsto para começo do mês de
      abril/2011. Os salários mais ajuda de custo para profissionais de nível
      superior variam de R$ 5.280,00 a R$ 9.241,00 e para o nível técnico variam
      de R$ 634,00 a R$ 2.245,00.

      Os interessados deverão cadastrar seu currículo no site da empresa
      www.cmtengenharia.com.br

      Relatório mostra que discriminação contra minorias sexuais cresceu e se tornou mais violen

      Repassando

      Natasha Pitts
      Jornalista da Adital
      Adital
       
      A discriminação contra as minorias sexuais não só cresceu, mas se tornou mais violenta no ano de 2010. A informação consta no "IX Relatório Anual de Direitos Humanos da Diversidade Sexual do Chile”, apresentado nesta quarta-feira (9) pelo Movimento de Integração e Liberação Homossexual (Movilh). O informe mostra que a discriminação teve um aumento de 11% no ano passado. Apesar disso, também foram registrados 44 marcos e avanços históricos para os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais.
      O número de casos de abuso e opressão denunciados em 2010 foi de 138, ou seja, 11% maior do que no ano passado. Este total representou um assassinato, cinco agressões físicas ou verbais vindas de civis, dois abusos policiais, nove abusos laborais e nove no âmbito educacional, 22 campanhas homofóbicas ou transfóbicas, quatro situações de exclusão institucional, 35 marginalizações ou obstáculos para o uso de espaços públicos ou privados, 11 atos de violência praticados por famílias, amigos ou vizinhos; 42 declarações contra a diversidade sexual e um evento contra a igualdade no campo da cultura, mídia e entretenimento.
      Pela segunda vez, as lésbicas foram as mais afetadas pela discriminação. 11% dos casos afetaram a elas, enquanto 10% afetaram a população gay e 4% dos casos registrados foram de abusos contra transexuais. A maior parte, 75% dos casos, prejudicou a diversidade sexual como um todo.
      De acordo com o relatório, além do aumento, os casos de discriminação no ambiente escolar, de trabalho e familiar se tornaram mais graves e violentos, pois as pessoas e instituições que agem contra a igualdade de direitos para as minorias sexuais "reagiram em cadeia contra os avanços a favor deste setor social”.
      De acordo com o relatório do Movilh, em campanhas discriminatórias e violentas as pessoas LGBT foram descritas como "perigosas, antinaturais, inadequadas, erradas, irracionais, anormais, pedófilas, desviadas, abomináveis, coisas raras, trágicas, sem sentido, libertinas, destrutivas, ingratas, defeituosas, entre outros adjetivos de repúdio.
      Apesar do crescimento das denúncias, de acordo com Rolando Jiménez, presidente do Movilh, o que aconteceu foi um aumento na força de reação dos que são contrários à igualdade de direitos para as minorias sexuais. "Apesar de tudo, o exposto não quer dizer que em nível cidadão e social a discriminação aumentou, pois as pesquisas indicam o contrário. O que acontece é que os mesmos setores de sempre se mobilizaram com mais força contra a igualdade, de maneira sistemática e arrancando mais vozes opositoras aos direitos de suas próprias fileiras”.
      O ano de 2010 não foi marcado apenas por fatos negativos, pois foram registrados 44 avanços históricos para os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. Um desses avanços foi protagonizado por Elías Bermúdez, um homem gay que ganhou a guarda do sobrinho de dois anos. Ainda no âmbito das decisões judiciais, o relatório do Movilh afirma que a verdade foi revelada no caso do incêndio ocorrido em 1993 na discoteca gay Divine, onde 16 pessoas foram mortas.
      No campo das políticas públicas, ganhou visibilidade a aprovação de uma Ordenança Municipal contra a discriminação em Puerto Montt e o lançamento de um Regulamento de Convivência Escolar do Ministério de Educação que aborda orientação sexual. Também foi comemorado o fato de que, pela primeira vez, um programa religioso foi multado pelo Conselho Nacional de Televisão (CNTV) por fazer declarações homofóbicas e transfóbicas.
      Por esta mistura de vitórias significativas ao mesmo tempo em que cresceram as denúncias de discriminação, 2010 foi considerado "o ano do caos”.
      IX Relatório Anual de Direitos Humanos da Diversidade Sexual do Chile no link:
      http://www.movilh.cl/documentacion/IX-Informe-anual-ddhh-2010-movilh.pdf