sábado, 16 de junho de 2012

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MP Mulheres: CUT NA RIO+20 - Confira a programação da tenda da ...: Aos Sindicatos filiados, federações e confederações CUTistas,   Companheiros(as),   CONVOCATÓRIA / CONVITE   Tenda cutista ...

CUT NA RIO+20 - Confira a programação da tenda da CUT na Cúpula dos Povos


Aos
Sindicatos filiados, federações e confederações CUTistas,
 
Companheiros(as),
 
CONVOCATÓRIA / CONVITE
 
Tenda cutista
Em parceria com a Central Sindical das Américas (CSA) e a Central Sindical Internacional (CSI), a CUT promoverá diariamente atividades na sua tenda, que leva o nome do grande sociólogo e militante político Florestan Fernandes, já falecido. Confira abaixo a programação da tenda e participe!
A partir desta sexta-feira (15) e até o dia 23, mais de 20 mil representantes dos movimentos sociais de todo o mundo ocupam o Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Com cerca de 800 atividades, a Cúpula dos Povos promoverá debates diários para denunciar as causas da crise ambiental, alinhar as propostas e apresentar soluções aos chefes do Estado.

Mais do que um evento protocolar paralelo à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que começou no dia 15 e segue até a próxima sexta, a cúpula tem a obrigação de intervir na decisão dos que tentam pintar o atual modelo de verde para manter a mesma lógica de exploração da mão-de-obra e dos recursos naturais.
Programação da Tenda da CUT na Cúpula dos Povos

DATA
Manhã
Tarde


15/06
09h as 12h – CONTEE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino
Debate sobre Financeirização da Educação Superior Brasileira - Ameaça à nossa Soberania Nacional e a formação dos (as) jovens brasileiros (as)
13h as 15h30 – CNTSS Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social da CUT
Políticas Públicas de Governo e sua relação com a Seguridade Social

16/06
09h as 12h – CSA Central Sindical das Américas e Organizações Parceiras
Protección Social: propuestas desde el punto de vista sindical para una proteccion social universal
13h as 15h30 - Sustainlabour
Desenvolvimento Sustentável Proteção Social e Gênero
16h as 18:30h – CSA Central Sindical das Américas e Organizações Parceiras
 Derechos laborales y de ciudadanía de los migrantes

17/06
9h as 12h - Sustainlabour/CSI  
Resultados da Assembléia Sindical Trabalho e Meio Ambiente


12h30 as 15h30 – SINAL
Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central – Sinal
Sistema Financeiro Cidadão
16h as 18:30h – Sindicato dos Arquitetos do BrasilDiálogos sobre Cidades Sustentáveis:
Direito de Todos
18/06

09h as 12h – CSA Central Sindical das Américas e Organizações Parceiras
Economia Solidaria Trabajo Digno y Cooperación Internacional




13h as 15:30 Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro
Portos Verdes e Trabalho Decente
16h as 19h
Mulheres
Roda de Conversa com Trabalhadoras Rurais Africanas


19h as 21:30 CONTRAF Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro
Invisibilidade negra na categoria bancária

19/06
09h as 12h  CUT
Central Única dos Trabalhadores
Sustentabilidade e Trabalho Decente em Tempos de Crise
13h as 15h30  SNST/CUT, CSA e Organizações ParceirasDesenvolvimento Sustentável e (in) sustentabilidade humana:
discutindo as mortes e doenças do trabalho.
  

20/06

Dia de Mobilização Global
Marcha dos Movimentos Sociais

21/06
09h as 11:30h –
CSA e Organizações Parceiras:
Derechos laborales y nuevos paradigmas para un a sociedad justa e inclusiva
12h às 14h
Rede Paulista das Agenda 21:
“Agenda 21
Instrumento de governança para convergência”



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MP Mulheres: Mulheres marcham em favor da liberdade de escolha ...: Mulheres marcham em favor da liberdade de escolha no parto Manifestações serão realizadas em várias cidades brasileiras em repúdio aos C...

Mulheres marcham em favor da liberdade de escolha no parto


Mulheres marcham em favor da liberdade de escolha no parto
Manifestações serão realizadas em várias cidades brasileiras em repúdio aos Conselhos de Medicina que estão punindo profissionais favoráveis à escolha do local de parto.


No próximo fim de semana (16 e 17), mulheres de várias cidades brasileiras vão ocupar as ruas em defesa de direitos sexuais e reprodutivos, entre eles, a escolha pelo local de parto. A iniciativa vem de várias organizações representativas da sociedade civil, entre elas, a ONG Parto do Princípio - Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa, a ReHuNa - Rede pela Humanização do Parto e do Nascimento, e do Ishtar - Espaço para Gestantes.

O movimento, que ganhou o nome de Marcha do Parto em Casa, surgiu em repúdio ao Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), que publicou nota na última segunda-feira (11) denunciando o médico-obstetra e professor da Unifesp, Jorge Kuhn, ao Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). O motivo foi a declaração favorável do profissional ao parto domiciliar, em matéria do programa Fantástico, da TV Globo, veiculada no domingo (10). Na reportagem, Kuhn afirmou que o ambiente domiciliar pode ser considerado um local seguro para o nascimento de bebês de mulheres saudáveis com gestações de baixo risco, assim como preconiza a Organização Mundial de Saúde.

A marcha também tem o objetivo de chamar atenção para a importância da humanização do parto e do nascimento e para a melhoria das condições da assistência obstétrica e neonatal no Brasil, que tem registrado altas taxas de cesarianas, alcançando a primeira colocação no ranking mundial em número de procedimentos. De acordo com a Tabela de Nascidos Vivos no Brasil de 2011, que inclui dados da rede pública e privada de saúde, 52% dos partos realizados no país no ano passado foram cesarianas, número que vem crescendo nas últimas décadas. Em 2000, esse índice era de 38%. 

As manifestantes consideram a decisão dos conselhos de Medicina em punir profissionais que se colocam a favor do parto domiciliar arbitrária, por compreenderem que a mulher deve ter o direito de decidir sobre o local em que pretende parir.

Escolha baseada em evidências

Há vários estudos comprovando a segurança do parto domiciliar. Um deles, realizado na Holanda, analisou quase 680 mil mulheres com gravidezes de baixo risco cujos partos foram atendidos entre 2000 e 2007 e que tiveram chance de escolher entre parto domiciliar ou hospitalar. Os resultados evidenciaram que houve 0,15% de morte perinatal para o parto em casa e 0,18% para o parto hospitalar.

A pesquisa concluiu que um parto domiciliar planejado não aumenta os riscos de mortalidade e morbidade perinatal grave entre mulheres de baixo risco, desde que o sistema de saúde facilite esta opção através da disponibilidade de parteiras treinadas e um bom sistema de referência e transporte.

MP Mulheres: O ORÇAMENTO VAI MUDAR, A TRANSPARENCIA VAI DIMINUI...

MP Mulheres: O ORÇAMENTO VAI MUDAR, A TRANSPARENCIA VAI DIMINUI...: Orçamento 2013: a transparência ameaçada Em tempos de compromisso do governo com o acesso da sociedade às informações públicas, com a ed...

MP Mulheres: O ORÇAMENTO VAI MUDAR, A TRANSPARENCIA VAI DIMINUI...

MP Mulheres: O ORÇAMENTO VAI MUDAR, A TRANSPARENCIA VAI DIMINUI...: Orçamento 2013: a transparência ameaçada Em tempos de compromisso do governo com o acesso da sociedade às informações públicas, com a ed...

O ORÇAMENTO VAI MUDAR, A TRANSPARENCIA VAI DIMINUIR E O CONTROLE SOCIAL VAI FICAR MUITO MAIS DIFÍCIL!!!


Orçamento 2013: a transparência ameaçada
Em tempos de compromisso do governo com o acesso da sociedade às informações públicas, com a edição da Lei de Acesso às Informações, somos surpreendidos com novas mudanças na estrutura do orçamento da União que poderá prejudicar a transparência dos gastos públicos.  O recém implantado PPA deverá também sofrer modificações para se adequar às novas regras. O que se pretende fazer é ocultar o detalhamento das ações orçamentárias em nome de um melhor gerenciamento, transferindo a visualização do que será efetivamente executado para fora da lei orçamentária de 2013. Isto poderá prejudicar não só o controle feito hoje por organizações da sociedade civil como até o controle feito pelo Parlamento.
Segundo Manual Técnico de Orçamento 2013, da SOF, o governo pretende implementar algumas mudanças na LOA 2013 que impactariam diretamente o trabalho de monitoramento do orçamento feito pela sociedade civil organizada.
Em linhas gerais, na página 67 é colocado que as ações orçamentárias seriam agrupadas a partir do critério da finalidade, ou seja, ficariam evidenciados os serviços “finais” entregues à sociedade, os resultados da ação, reduzindo assim o alto grau de pulverização do orçamento. O detalhamento necessário para a execução das políticas, por sua vez, ficaria a cargo do Plano Orçamentário (PO), que tem um caráter somente gerencial, ou seja, não consta na LOA.
O argumento do Governo para a mudança é que isso facilitaria o monitoramento e a gestão do orçamento. No entanto, a aparente simplificação de algo complexo implicaria em agrupar ações orçamentárias que são próximas, mas que tem detalhes/divisões bastante distintos, tornando as informações muito gerais e superficiais. É uma medida interessante para as ações que se referem às obras e construções. No entanto, para o controle externo importa também tudo o que se refere aos serviços e, nesse caso, não só os produtos finais relacionados a eles, mas também às suas etapas antecedentes.
Em termos de transparência do orçamento público, consideramos a medida um imenso retrocesso. Com a agregação das ações na Lei Orçamentária Anual ficaria impossível fazer monitoramento dos compromissos assumidos pelo governo da forma como é feito através dos orçamentos temáticos disponíveis através do Portal do Siga Brasil:http://www9.senado.gov.br/portal/page/portal/orcamento_senado/Programas_Sociais
Em tempos de Lei de Acesso à Informação, as mudanças inviabilizariam instrumentos tão caros para o controle social da execução orçamentária e a transparência das informações. Da forma como essas mudanças chegam até nós, parece haver uma intencionalidade no sentido de fugir do controle externo. Para mostrar o compromisso do Governo com a transparência seria necessário que o detalhamento do PO estivesse disponível no Portal da Transparência.
Além disso, a medida limita o poder do legislativo de especificar no orçamento a destinação de determinados recursos através das emendas. Há nessa manobra uma transferência ainda maior das decisões políticas relacionadas ao orçamento do Legislativo para o Executivo.
Torna-se necessário e urgente que se construa uma estratégia de dialogo com o governo e com o Parlamento para diminuir os efeitos dessas medidas aparentemente técnicas, mas de consequências políticas desastrosas. É preciso fornecer elementos que permitam a continuidade do controle social do orçamento, transparência em relação às mudanças feitas e investimento político no processo de democratização do processo de elaboração dos orçamentos públicos.

INESC e CFEMEA.

MTO 2013, Página 67:
6. 1 Processo de revisão das ações orçamentárias para elaboração do projeto de lei orçamentária de 2013 – PLOA 2013.
De acordo com os conceitos expostos no item 5.5.2 deste Manual, as ações devem expressar a produção pública, ou seja, a geração de bens e serviços públicos à sociedade ou ao Estado. Assim, para o exercício de 2013, será despendido um grande esforço de revisão das ações orçamentárias atuais, constante do Cadastro de Ações do SIOP, no sentido de evidenciar no orçamento, no que concerne a atividades e projetos, somente as que entregam serviços “finais” à sociedade ou ao Estado, minorando assim o alto grau de pulverização das  programações orçamentárias existentes.
Serão admitidas, no entanto, as seguintes exceções:
1) ações de aquisição ou produção de insumos estratégicos, desde que devidamente marcadas no Cadastro de Ações; e
2) única ação de “meios” ou de “insumos compartilhados” por UO e vinculada ao Programa de Gestão do órgão. Esta será a ação 2000 - Administração da Unidade.
→ Entende-se como insumo estratégico aquele, identificado pelo órgão setorial em conjunto com a SOF, cuja interrupção no fornecimento pode comprometer a produção de bens e serviços ou a expansão do fornecimento destes à sociedade ou ao Estado.
Nesse sentido, caberá aos órgãos setoriais e UOs identificarem as ações que em 2012 geram bens produtos finais à sociedade ou ao Estado, no âmbito do orçamento federal. Esse grupo de ações deverá, em princípio, ser mantido para 2013.
Adicionalmente, deverão ser identificadas as ações que geram produtos intermediários, ou seja, aquelas que contribuem ou são utilizadas na geração dos produtos finais, aí compreendida a aquisição ou produção de insumos não estratégicos. Tais ações deverão ser incorporadas por aquelas identificadas como as que geram bens e produtos finais.

O exemplo a seguir evidencia a diferença entre o que se pratica em 2012 e o que se pretende para 2013 com a revisão das ações:
Ações da LOA 2012
Ação para PLOA 2013
4932 - Formação de Educadores Ambientais
XXXX - Fomento à Educação Ambiental

6857 - Produção e Difusão de Informação Ambiental de Caráter Educativo
2D08 - Gestão Compartilhada da Educação Ambiental

Na análise das ações restantes, serão identificadas e marcadas aquelas que representam aquisição ou geração de insumos estratégicos operações especiais. Esses dois grupos também poderão permanecer em 2013.
As ações constantes do orçamento de 2012 que não se enquadrarem nas situações acima e as ações voltadas exclusivamente para o funcionamento da unidade serão incorporadas à ação 2000 - Administração da Unidade.
5.5.2.4.15. Plano Orçamentário - PO
Conceito
O PO é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante na LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo (localizador de gasto) da ação.
Em termos qualitativos, os POs estão relacionados a uma ação orçamentária, considerando a esfera, a unidade orçamentária, a função, a subfunção e o programa. Ou seja, uma ação de um mesmo programa, mas com duas UOs diferentes, terá dois cadastros de PO, um para cada UO.
Porém, em termos quantitativos, os POs serão vinculados aos subtítulos/localizadores de gasto da ação. Ou seja, só podem receber meta física e previsão financeira, bem como ter sua execução acompanhada quando associados a um subtítulo.
Nos casos em que não houver necessidade de utilização dos POs, será enviado ao SIAFI um código para indicar a sua inexistência.
A figura abaixo demonstra a criação dos POs e seus vínculos no Cadastro de Ações:
Atributos do PO
Cada PO será constituído pelos seguintes atributos:
a) Código: identificação única de cada PO, gerada no SIOP, que será transmitida ao SIAFI para propiciar o acompanhamento da execução orçamentária e financeira;
 b) Título: texto resumido que identifica o PO;
 c) Descrição: descreve com detalhes o que será feito no âmbito do PO;


MP Mulheres: Uma visão feminista da Cúpula dos Povos

MP Mulheres: Uma visão feminista da Cúpula dos Povos: Uma visão feminista da Cúpula dos Povos   O Rio vai reunir a mídia livre, por uma outra comunicação Centenas de representantes das míd...

Uma visão feminista da Cúpula dos Povos


Uma visão feminista da Cúpula dos Povos 

O Rio vai reunir a mídia livre, por uma outra comunicação
Centenas de representantes das mídias livres começam a chegar ao Rio de Janeiro  para  a Cúpula dos Povos da Rio+20, evento paralelo à Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável. Trabalharão para difundir a voz dos povos reunidos na Cúpula e, em vez de falar em manejo do meio ambiente pelo poder econômico, falarão em caminhos para a justiça ambiental e social. Essas mídias terão uma agenda própria dentro da Cúpula, onde se encontrarão para realizar o II Fórum Mundial de Mídias Livres, além de cobrir as atividades e os temas da Rio+20.

Feministas de todo o mundo levarão a visão das mulheres, segmento que teve sua voz excluída da História por séculos, enquanto cuidavam da produção e reprodução da vida.  Elas serão protagonistas nesta Cúpula pelo direito à informação e à liberdade de expressão, pelo conhecimento livre e por  outra comunicação que sirva às comunidades, à cultura e à diversidade. Base de todos os movimentos sociais, as mulheres tem mostrado sua força nas últimas grandes ações transformadoras da História, seja na Primavera Árabe, nas mobilizações europeias  ou nas lutas em curso nos países pobres do sul do planeta.

O feminismo sabe que o patriarcado e o machismo são sustentáculos do capitalismo, assim como a mídia oligopolizada que propagandeia os valores que perpetuam a opressão ao feminino.   As mulheres compartilham e defendem o bem comum e a liberdade de expressão para todos e todas, não apenas para as empresas que dominam o setor.  “Mulher, Mídia e Bens comuns” é o painel específico no II FMML, que agora será na Escola de Comunicação da UFRJ (atenção).  Vejam nas matérias como as mulheres bem ocupam espaços na comunicação pública.   Teremos nosso espaço  na Rádio Cúpula,  e com certeza utilizaremos o Laboratório de Comunicação Compartilhada, espaço livre para produção, edição e publicação de forma colaborativa.  Saiba mais...



Novo auditório da UFRJ receberá o II FMML    
Painel: Mulher, mídia e bens comuns mudou de local

Domingo, 17/06, às 9h – Escola de Comunicação da UFRJ / Auditório da CPM
Temas em debate: invisibilidade e exclusão da história das mulheres; liberdade de expressão e negação da memória; lutas das mulheres nas redes sociais; das Marchas das Vadias às denúncias de discriminação das mulheres na Primavera Árabe; produção de conteúdo pelo direito àigualdade e diversidade de gênero e raça na rede; regulação de mídia e a questão da representação da imagem da mulher; o potencial de impacto desse debate nas redes sociais.

Locais do II FMML

Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.
Auditório Pedro Calmon
Av. Pasteur, 250 -Praia Vermelha
Rio de Janeiro

Escola de Comunicação da UFRJ
Auditório da CPM
Av. Pasteur, 250 (Fundos)
(entrada pela Av. Venceslau Brás, ao Lado do Hospital Pinel)

Campus da UFRJ da Praia Vermelha
Av. Pasteur, 250 -Praia Vermelha
Rio de Janeiro 

Como Chegar:


Participe online do Fórum Mundial de Mídia Livre
Se você não puder vir ao Rio de Janeiro nos dias 16 e 17 de Junho, mas quer participar do II Fórum Mundial de Mídias Livres não se preocupe! O FMML Estendido abriu um espaço online para integrar participantes à distância por meio do Skype!



Campanha por Liberdade de expressão e pelo marco regulatório das comunicações
Campanha será lançada em atividade que acontece nesta sexta, dia 15, pelo FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação) e várias entidades. Além de debate sobre a campanha, haverá a participação do músico José Sergival, que irá declamar cordel sobre o marco regulatório das comunicações.



Mulheres rumo à Cúpula                                                    

Contagem regressiva rumo à Rio+20
Na EBC (Empresa Brasileira de Comunicações) – Rádio Agencia Nacional, o programa “Viva Maria”, apresentado pela comunicadora feminista Mara Régia, falou nesta segunda-feira sobre a participação das mulheres na Cúpula dos Povos, ligando o Planeta Fêmea de 1992 com o Planeta Lilás de hoje. “As feministas são sujeitos imprescindíveis na construção de uma nova sociedade”, declarou Mara Régia, que entrevista neste programa a arquiteta Lilian Avivia Lubochinski, sobre Bioconstrução, um papo bem interessante sobre construção de moradia.



Gênero e Sustentabilidade
Mara Régia também está fazendo o “EsquentaRio20”, que debateu nesta segunda-feira “Igualdade de gênero é condição para sustentabilidade”.  O programa está ótimo e dele participaram a coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres, Miriam Nobre, e a assessora especial da Secretaria de Políticas para Mulheres, Sônia Malheiros, em debate coordenado por Mara Régia.



Olhar das mulheres sobre o futuro do planeta
O Programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC AM, vem apresentando às sextas-feiras, uma série de dez programas “Rio +20 – O Futuro do Planeta 20 Anos Depois”.  Produzidos e apresentados por Denise Viola, feminista e comunicadora social, os programas abordam aspectos da questão ambiental  e da crise vivida atualmente, em foco na Rio+20.  “O objetivo é mostrar um outro olhar ao pouco - ou quase nada - apresentado pela mídia convencional e tentar trazer o olhar das mulheres sobre os grandes temas da Rio +20”, explica Denise. “E também ‘traduzir’ alguns conceitos para que um público maior possa acompanhar os debates”. O último será veiculado na próxima sexta-feira, dia 15 de junho, dia em que tem início a Cúpula dos Povos; depois de irem ao ar, os programas são disponibilizados no site da Radioagência Brasil, da EBC, para serem ouvidos ou baixados por quem tiver interesse.

http://radiomec.com.br/radiosociedade/               
O programa também estará disponível para ser ouvido ou baixado na Radioagencia Nacional da EBC



Oficina da MMM para a Cúpula dos Povos
A Marcha Mundial de Mulheres (MMM) de São Paulo fará novas atividades preparatórias com as participantes que estarão na Cúpula dos Povos. Na quinta-feira,dia 14 de junho, haverá oficina para a confecção de materiais para as manifestações no Rio de Janeiro, começando às 14h; a seguir, às 18h30, acontecerá a última reunião para discutir e organizar a participação das feministas da Marcha na Cúpula.  Ambas as atividades se realizarão na SOF.  
“Contra o capitalismo Verde! “, é a principal palavra de ordem que levarão para o Rio de Janeiro as 900 mulheres da Marcha de todo o Brasil. “Feminismo, Agroecologia e Soberania Alimentar: construindo um novo paradigma de sustentabilidade da vida humana” é a única atividade autogestionada de que participará a MMM, que priorizou a participação nas plenárias de convergência e na Assembléia dos Povos.  Nos vários ônibus  que estão vindo, as militantes devem eleger companheiras para fazer parte das equipes de trabalho, para garantir organização no alojamento.  Ativistas da Marcha ficarão no Sambódromo, junto com outras delegações dos movimentos sociais, que totalizam 10 mil pessoas.


AMB: “Nosso Corpo é Nosso Território”
“Lutamos por Justiça Sócio Ambiental!”   É com estas  e outras Insígnias  que as mulheres da AMB (Articulação de Mulheres Brasileiras)  e da AMNB (Art. Mulheres Negras Brasileiras)  estarão  marcando presença na Cúpula dos Povos!  Para essa participação, as mulheres estão vindo, a partir do dia 14, em  cinco Caravanas:  Pará, Ceará e Paraíba; Rio Grande do Norte e Pernambuco; Goiás e Brasília ; Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.  O Território Global das Mulheres será a tenda onde a AMB, com 33 redes feministas articuladas, fará atividades autogestionadas, e onde as mulheres se prepararão para as manifestações gerais.
 As feministas da AMB e da AMNB ficarão “hospedadas” numa escola – CIEP Tancredo Neves –  e compartilharão esse espaço com 260 ativistas da Via Campesina e do MST, homens e mulheres, e 40 mulheres da África do Sul.  Elas aproveitarão a viagem para fazer mini oficinas, rodas de diálogo e ensaiar as “palavras de desordem”  que ecoarão  a partir dos espaços feministas da  Cúpula dos Povos.


Revoluções tecnológicas no feminino
“Talvez devêssemos pensar se a rebeldia da mulher seja a de não estar onde querem colocá-la, mas sim onde ela quer.  Na tecnologia, há muitas mulheres fazendo coisas geniais". Entrevista com a hacker Carol, que vem para o Fórum Mundial de Mídia Livre.



Cúpula dos Povos para a Rio + 20 divulga atividades
Foram inscritas mais de 1.200 autogestionadas e cerca de 200 para os Territórios do Futuro. Confira locais e horários das atividades confirmadas


A comunicação é um direito fundamental para alcançar a sustentabilidade
O acesso à informação está diretamente relacionado ao direito à comunicação. Ambos possibilitam o reconhecimento da “existência” do outro e a nossa inserção como “sujeitos coletivos” nessa relação de troca, para que consigamos assumir um papel mais proativo no mundo.

http://www.cidadaodomundo.blog- se.com.br/0

Dados públicos, acesso à informação e participação social
O direito à informação e à liberdade de expressão são bens comuns defendidos nesta Cúpula dos Povos. Transparência nos dados públicos, acesso universal aos meios de comunicação na emissão e recepção de informações são elementos imprescindíveis para uma sociedade justa e democrática, em que todos participem.


Governo na Rio+20
Desconferê​ncia Cultura e Sustentabi​lidade na Rio +20
O  Ministério da Cultura vai ocupar dois Armazéns na zona portuária do Rio de Janeiro. Nos dias 14 e 15 de junho realizaremos a Desconferência Cultura e Sustentabilidade na Rio+20.


Arena Socioambiental
Criado pelo Governo, é um espaço de diálogo do governo brasileiro com a sociedade civil durante a Rio+20, interativo e hiperlinkado com internet.  Montada nos pilotis e jardins do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, a Arena será palco, entre os dias 16 e 22 de junho, de exposições, atividades culturais e uma ampla feira de produtos da sociobiodiversidade brasileira. Também abrigará dois grandes debates por dia, com transmissão ao vivo e interativa pela internet.